Como ensinar utilizando a internet?

A aplicação da Internet nas atividades curriculares tem mostrado sua eficiência nos métodos de ensino e aprendizagem, uma vez que a informação e o conhecimento estão cada vez mais inseridos no mundo digital. Diante dessa constatação, o papel do professor é essencial para estimular os alunos para o uso das Novas Tecnologias como uma ferramenta complementar na sala de aula. Para isso, é essencial que nós nos apropriemos das inúmeras possibilidades do uso da Internet para ajudar nossos alunos, de forma crítica e ativa, em tarefas como, pesquisar, publicar e se comunicar na web, conhecimentos essenciais a qualquer internauta.
Na Internet podemos encontrar inúmeros textos, oficinas, sites com atividades Aproveite e use a sala de informática de sua escola. Comece utilizando o GOOGLE para fazer essa pesquisa e ver como temos inúmeras possibilidades de utilização da nossa sala de informática.
Fica aqui sugestões de bons sites e apresentação no power point para uso no Laboratório de Informática

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Tecnologia na Educação




O século XXI está sendo marcado pelo aceleramento da tecnologia eletrônica, com atenção especial para a informática, o computador e a Internet.
Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a escola deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.
Os meios de comunicação são verdadeiras “extensões do homem”, devemos usa-los desde a infância num sentido construtivo. Desde o pré-escolar até o 2º grau, a matéria da comunicação e expressão deveria receber uma ênfase maior, promovendo o crescimento integral das pessoas de todas as classes sociais adotando para tanto varias formas de comunicação, tais como as alternativas, participatória, militante, popular, de resistência e por que não a folclórica ou tradicional. Através das relações diárias, o ser universal (o homem) pensa, sente e age a todo instante através das relações sociais de que fazem parte. É preciso haver uma educação voltada para a cidadania. As pessoas agem a partir de uma relação de trocas culturais, modificam a si mesmas, aos outros e à natureza. Interagem o tempo todo.
No mundo inteiro o rádio e a TV e mais recentemente os computadores passaram a formar parte da bagagem instrumental da chamada Tecnologia Educativa. O desafio da escola hoje é preparar as crianças para enfrentarem o mundo do trabalho. Mesmo antes de chegarem a escola, as crianças recebem informações em suas casas. O educador não pode se neutralizar diante da forte influência lançada pela mídia, é necessário cuidado. Afinal, informação não é sinônimo de conhecimento.

É importante que educador e educando aprendam a selecionar as informações apropriadas, verificando e identificando suas proveniências, quem as criou, divulgou-as e qual a intenção das mesmas. Informação ou consumismo? 
Entretanto, torna-se necessário relacionar teoria e prática para que possamos perceber nos mais diversos meios das tecnologias a importância de avançarmos enquanto educadores e educandos. Dessa forma, o uso da tecnologia vem proporcionar a todos uma nova forma de pensar e de transformar diante desse novo mundo globalizado.


Por: Karen Chaiane Dalapossa
Fonte: Site Brasil Escola

LIVRO DIGITAL: VOCÊ AINDA VAI TER UM


Com a estreia de suas operações no Brasil prevista para antes do Natal, Amazon e Google Play Books chegam para popularizar os chamados e-books no mercado nacional

Juliana Tiraboschi

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LÁ VEM ELE
Presidente da Amazon, Jeff Bezos exibe seus leitores digitais Kindle,
porta de entrada para um acervo com 1,7 milhão de livros

Cerca de 40 milhões de americanos têm um aparelho leitor de livros digitais em mãos. Esse número alavanca outros. A receita de venda dos e-books subiu de US$ 551 milhões para US$ 3,3 bilhões de 2009 a 2012. Gigantes da tecnologia apostam num crescimento ainda maior e abastecem as suas estantes virtuais. Somente na loja de e-books do Google, a Play Books, há cerca de quatro milhões de títulos.

Com seus modestos 20 mil títulos digitalizados em português, o Brasil ainda engatinha nesse mercado. Mas o quadro está prestes a mudar, e rapidamente. São cada vez mais claras as evidências de que a Amazon vai finalmente inaugurar seu site brasileiro de venda de livros eletrônicos no final deste mês ou começo de dezembro e trazer para o País o seu leitor digital, o Kindle. Alimenta os rumores o fato de a empresa americana ter fechado acordo com a Distribuidora de Livros Digitais (DLD), que reúne editoras como Sextante, Objetiva e Record. A Amazon também estaria contratando 14 profissionais no Brasil.

Esse não é o único grande movimento no setor. Pressionado pelo concorrente, o Google estaria acelerando o lançamento de seu tablet Nexus 7 por estas bandas, assim como o início das operações do Google Play Book. Contatadas por ISTOÉ, as empresas não confirmam as informações, mas gente de dentro do mercado e a imprensa especializada apostam que as empresas chegam ao Brasil antes do Natal. Elas estão motivadas pela perspectiva de o consumidor brasileiro se deixar seduzir pelos benefícios dos livros digitais. Entre eles, o preço cerca de 30% menor de cada obra, a capacidade de armazenar centenas de obras e a preservação do ambiente – além de economizar papel, o e-book não necessita de transporte motorizado.

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SEM SOMBRA

Com telas que imitam a relação entre tinta e papel, a tela de alguns e-readers não reflete a luz e permite a leitura sob o sol.

Há ainda a comodidade e a rapidez. Se um best-seller sobre bruxos é lançado à meia-noite em Londres, um minuto depois você já pode estar lendo a obra, sem apertos nem filas. Facilidades como essas animam os consumidores ouvidos pela eCRM123, empresa especializada no relacionamento com clientes nas redes sociais. Em estudo publicado nesta semana, 84% dos entrevistados disseram aprovar o desembarque da Amazon no Brasil.

Segundo Ednilson Xavier, presidente da Associação Nacional de Livrarias, a expectativa para a chegada da empresa é grande – e preocupante. “A Amazon impõe condições draconianas em relação aos preços e mata livrarias menores”, afirma. Para protegê-las, a associação presidida por Xavier pede que haja um intervalo de 120 dias entre o lançamento de um livro impresso e sua versão digital; que os descontos da editora para as livrarias sejam uniformes, ou seja, que as pequenas consigam os mesmos preços que as gigantes; que os livros digitais sejam no máximo 30% mais baratos que os de papel e que, caso as editoras vendam títulos virtuais diretamente ao consumidor, o desconto não passe de 5%.

Para Ednei Procópio, que trabalha com livros eletrônicos desde 1998 e é proprietário de uma editora que leva escritores às plataformas digitais, a vinda da Amazon será positiva para editores e autores, que terão um novo canal de vendas, mas concorda que as livrarias poderão sofrer. “As lojas físicas terão de buscar outros modelos. Uma saída é virar um aparelho cultural, como a Livraria Cultura, que oferece música, teatro, café e promove lançamentos”, diz. A Cultura é, inclusive, uma das empresas nacionais que já correm para enfrentar a concorrência. Irá lançar o Kobo, e-reader fabricado por uma empresa canadense e que será vendido nas lojas da rede. O aparelho terá acesso a um acervo de três milhões de títulos digitais, 15 mil deles em português.


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Outra empresa brasileira com armas para enfrentar a nova concorrência é a Gato Sabido, que inaugurou o mercado nacional de livros digitais em dezembro de 2009. Para tanto, conta com seu próprio aparelho, o Cool-er, produzido de forma terceirizada na China e vendido no País a partir de R$ 579. Com ele, o consumidor pode comprar obras com descontos consideráveis. A versão impressa de “Cinquenta Tons de Cinza” tem o preço recomendado de R$ 39,90. No Gato Sabido, o livro sai por R$ 19,92. É bom, mas apenas isso não irá proteger as empresas nacionais contra o rolo compressor que vem por aí. Inovação e qualidade no serviço serão fundamentais.

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Fotos: JOE KLAMAR/AFP Photo; EyesWideOpen/Getty Images
Fonte: http://www.istoe.com.br

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Objetos de Aprendizagem

Objetos de Aprendizagem
 
Os objetos de Aprendizagem são recursos digitais que servem de ferramenta pedagógica para o professor. Eles são desenvolvidos por grupo de alunos, professores, pesquisadores e o seu uso em sala de aula permite instigar a curiosidade dos estudantes e lançar desafios que estimulem o raciocínio. Encontramos objetos de aprendizagem para várias disciplinas, mas o que precisamos realmente reavaliar são as práticas tradicionais que tem se mantido, mesmo com a utilização de novas tecnologias. É necessário contextualizar o trabalho pedagógico desenvolvido e embasá-lo em um planejamento coerente e com objetivos claros.
“A expressão objetos de aprendizagem pode ser entendida como recursos digitais que apresentam atividades multimídia, interativa, na forma de animações e simulações. São configurados como blocos de conteúdo educacional que podem apresentar uma certa independência, mas isso não pressupõe que não possam ser articulados a outros objetos. Esta configuração contribui, quando inserida numa proposta pedagógica, para romper com a idéia de construção de conhecimento numa perspectiva linear.”
“Existem vários autores que nomeiam estes recursos educacionais como: componentes de software educacional; conteúdos de objetos compartilháveis (ADL, 2001); objetos de conhecimento (Merril, 2001); objetos educacionais (Sphorer, 2001); e objetos de aprendizagem (IEEE/LTSC, 2000).” (Wikipédia)
Os objetos de aprendizagem podem ser empregados pelo professor para:
  • Contextualização do tema curricular por meio de uma situação-problema
Para os alunos, os objetos permitem:
  • Observação do fenômeno
  • Interação com a situação-problema
  • Interferência nos resultados observados
Repositórios de objetos
Correspondem a bancos de dados que armazenam metadados sobre objetos de aprendizagem e, em alguns casos, os próprios objetos. Através desses repositórios, é possível localizar, adicionar e obter os objetos para incorporá-los em nossa aplicação.

BIOE – Banco Internacional de Objetos Educacionais
RIVED – Rede Interativa Virtual de Educação
PROATIVA-Grupo de pesquisa e produção de ambientes interativos e objetos de aprendizagem
PROJETO CESTA - Coletânea de Entidades de Suporte ao uso de Tecnologia na Aprendizagem
Portal do Professor (MEC) 
LABVirt - Química e Fisica

Fonte: http://ticsinclusaoacessibilidade.wordpress.com/2012/06/16/objetos-de-aprendizagem/