Diante do choque inevitável entre “alunos digitais” e um modelo de ensino analógico, especialistas alertam: se quiserem continuar cumprindo seu papel, as instituições de ensino precisam se reformular.
E para isso não adianta apenas investir em laboratórios de informática.
É necessário repensar desde a maneira de se relacionar com os alunos até a geografia da sala de aula.
Em vez de taxar os alunos de dispersos, inquietos ou desinteressados, é preciso investigar o porquê dessa apatia.
Segundo o pedagogo Hamílton Werneck, a escola tem um papel importante nessa mediação, ajudando a discernir informação da distração.
Fonte: Zero Hora (RS), Letícia Duarte
Além do mais, não adianta apenas ter a tecnologia a disposição. É preciso saber utilizá-la! Mais do que nunca, os encontros pedagógicos precisam discutir esse novo formato, incentivando os educadores a implementarem a tecnologia da informação em suas aulas, dinamizando o conteúdo e facilitando, inclusive, a aprendizagem.
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