Conheça as atitudes essenciais para o andamento do trabalho dos gestores nesta e nas próximas décadas, para o trabalho com as tecnologias no ambiente escolar.
Este blog foi criado para compartilhar o conhecimento, multiplicar as possibilidades de usar o Laboratório de Informática na escola com dicas de atividades,sites e matérias sobre o assunto.
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Como ensinar utilizando a internet?
A aplicação da Internet nas atividades curriculares tem mostrado sua eficiência nos métodos de ensino e aprendizagem, uma vez que a informação e o conhecimento estão cada vez mais inseridos no mundo digital. Diante dessa constatação, o papel do professor é essencial para estimular os alunos para o uso das Novas Tecnologias como uma ferramenta complementar na sala de aula. Para isso, é essencial que nós nos apropriemos das inúmeras possibilidades do uso da Internet para ajudar nossos alunos, de forma crítica e ativa, em tarefas como, pesquisar, publicar e se comunicar na web, conhecimentos essenciais a qualquer internauta.
Na Internet podemos encontrar inúmeros textos, oficinas, sites com atividades Aproveite e use a sala de informática de sua escola. Comece utilizando o GOOGLE para fazer essa pesquisa e ver como temos inúmeras possibilidades de utilização da nossa sala de informática.
Fica aqui sugestões de bons sites e apresentação no power point para uso no Laboratório de Informática
Na Internet podemos encontrar inúmeros textos, oficinas, sites com atividades Aproveite e use a sala de informática de sua escola. Comece utilizando o GOOGLE para fazer essa pesquisa e ver como temos inúmeras possibilidades de utilização da nossa sala de informática.
Fica aqui sugestões de bons sites e apresentação no power point para uso no Laboratório de Informática
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Programa Deep Zoom
Professores de biologia, com o Deep Zoom vocês podem explorar detalhes da fauna e flora utilizando um zoom infinito!
http://translate.google.com.br/translate?sl=en&tl=pt&js=n&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&eotf=1&u=http%3A%2F%2Fwww.pil-network.com%2FResources%2FTools%2FDetails%2F1091e0af-301c-4813-abe5-a00574592b7f%23pt&act=url
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Tecnologia na Educação
O século XXI está sendo marcado pelo aceleramento da tecnologia eletrônica, com atenção especial para a informática, o computador e a Internet.
Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a escola deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.
Os meios de comunicação são verdadeiras “extensões do homem”, devemos usa-los desde a infância num sentido construtivo. Desde o pré-escolar até o 2º grau, a matéria da comunicação e expressão deveria receber uma ênfase maior, promovendo o crescimento integral das pessoas de todas as classes sociais adotando para tanto varias formas de comunicação, tais como as alternativas, participatória, militante, popular, de resistência e por que não a folclórica ou tradicional. Através das relações diárias, o ser universal (o homem) pensa, sente e age a todo instante através das relações sociais de que fazem parte. É preciso haver uma educação voltada para a cidadania. As pessoas agem a partir de uma relação de trocas culturais, modificam a si mesmas, aos outros e à natureza. Interagem o tempo todo.
No mundo inteiro o rádio e a TV e mais recentemente os computadores passaram a formar parte da bagagem instrumental da chamada Tecnologia Educativa. O desafio da escola hoje é preparar as crianças para enfrentarem o mundo do trabalho. Mesmo antes de chegarem a escola, as crianças recebem informações em suas casas. O educador não pode se neutralizar diante da forte influência lançada pela mídia, é necessário cuidado. Afinal, informação não é sinônimo de conhecimento.
É importante que educador e educando aprendam a selecionar as informações apropriadas, verificando e identificando suas proveniências, quem as criou, divulgou-as e qual a intenção das mesmas. Informação ou consumismo?
Entretanto, torna-se necessário relacionar teoria e prática para que possamos perceber nos mais diversos meios das tecnologias a importância de avançarmos enquanto educadores e educandos. Dessa forma, o uso da tecnologia vem proporcionar a todos uma nova forma de pensar e de transformar diante desse novo mundo globalizado.
Fonte: Site Brasil Escola
LIVRO DIGITAL: VOCÊ AINDA VAI TER UM
Com a estreia de suas operações no Brasil prevista para antes do Natal, Amazon e Google Play Books chegam para popularizar os chamados e-books no mercado nacional
Juliana
Tiraboschi
LÁ
VEM ELE
Presidente
da Amazon, Jeff Bezos exibe seus leitores digitais
Kindle,
porta
de entrada para um acervo com 1,7 milhão de livros
Cerca
de 40 milhões de americanos têm um aparelho leitor de livros digitais em mãos.
Esse número alavanca outros. A receita de venda dos e-books subiu de US$ 551
milhões para US$ 3,3 bilhões de 2009 a 2012. Gigantes da tecnologia apostam num
crescimento ainda maior e abastecem as suas estantes virtuais. Somente na loja
de e-books do Google, a Play Books, há cerca de quatro milhões de
títulos.
Com
seus modestos 20 mil títulos digitalizados em português, o Brasil ainda
engatinha nesse mercado. Mas o quadro está prestes a mudar, e rapidamente. São
cada vez mais claras as evidências de que a Amazon vai finalmente inaugurar seu
site brasileiro de venda de livros eletrônicos no final deste mês ou começo de
dezembro e trazer para o País o seu leitor digital, o Kindle. Alimenta os
rumores o fato de a empresa americana ter fechado acordo com a Distribuidora de
Livros Digitais (DLD), que reúne editoras como Sextante, Objetiva e Record. A
Amazon também estaria contratando 14 profissionais no
Brasil.
Esse
não é o único grande movimento no setor. Pressionado pelo concorrente, o Google
estaria acelerando o lançamento de seu tablet Nexus 7 por estas bandas, assim
como o início das operações do Google Play Book. Contatadas por ISTOÉ, as
empresas não confirmam as informações, mas gente de dentro do mercado e a
imprensa especializada apostam que as empresas chegam ao Brasil antes do Natal.
Elas estão motivadas pela perspectiva de o consumidor brasileiro se deixar
seduzir pelos benefícios dos livros digitais. Entre eles, o preço cerca de 30%
menor de cada obra, a capacidade de armazenar centenas de obras e a preservação
do ambiente – além de economizar papel, o e-book não necessita de transporte
motorizado.
SEM
SOMBRA
Com
telas que imitam a relação entre tinta e papel, a tela de alguns e-readers não
reflete a luz e permite a leitura sob o sol.
Há
ainda a comodidade e a rapidez. Se um best-seller sobre bruxos é lançado à
meia-noite em Londres, um minuto depois você já pode estar lendo a obra, sem
apertos nem filas. Facilidades como essas animam os consumidores ouvidos pela
eCRM123, empresa especializada no relacionamento com clientes nas redes sociais.
Em estudo publicado nesta semana, 84% dos entrevistados disseram aprovar o
desembarque da Amazon no Brasil.
Segundo
Ednilson Xavier, presidente da Associação Nacional de Livrarias, a expectativa
para a chegada da empresa é grande – e preocupante. “A Amazon impõe condições
draconianas em relação aos preços e mata livrarias menores”, afirma. Para
protegê-las, a associação presidida por Xavier pede que haja um intervalo de 120
dias entre o lançamento de um livro impresso e sua versão digital; que os
descontos da editora para as livrarias sejam uniformes, ou seja, que as pequenas
consigam os mesmos preços que as gigantes; que os livros digitais sejam no
máximo 30% mais baratos que os de papel e que, caso as editoras vendam títulos
virtuais diretamente ao consumidor, o desconto não passe de
5%.
Para
Ednei Procópio, que trabalha com livros eletrônicos desde 1998 e é proprietário
de uma editora que leva escritores às plataformas digitais, a vinda da Amazon
será positiva para editores e autores, que terão um novo canal de vendas, mas
concorda que as livrarias poderão sofrer. “As lojas físicas terão de buscar
outros modelos. Uma saída é virar um aparelho cultural, como a Livraria Cultura,
que oferece música, teatro, café e promove lançamentos”, diz. A Cultura é,
inclusive, uma das empresas nacionais que já correm para enfrentar a
concorrência. Irá lançar o Kobo, e-reader fabricado por uma empresa canadense e
que será vendido nas lojas da rede. O aparelho terá acesso a um acervo de três
milhões de títulos digitais, 15 mil deles em português.
Outra
empresa brasileira com armas para enfrentar a nova concorrência é a Gato Sabido,
que inaugurou o mercado nacional de livros digitais em dezembro de 2009. Para
tanto, conta com seu próprio aparelho, o Cool-er, produzido de forma
terceirizada na China e vendido no País a partir de R$ 579. Com ele, o
consumidor pode comprar obras com descontos consideráveis. A versão impressa de
“Cinquenta Tons de Cinza” tem o preço recomendado de R$ 39,90. No Gato Sabido, o
livro sai por R$ 19,92. É bom, mas apenas isso não irá proteger as empresas
nacionais contra o rolo compressor que vem por aí. Inovação e qualidade no serviço serão
fundamentais.
Fotos: JOE KLAMAR/AFP Photo; EyesWideOpen/Getty
Images
Fonte: http://www.istoe.com.br
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Objetos de Aprendizagem
Objetos de Aprendizagem
Os objetos de Aprendizagem são recursos digitais que servem de
ferramenta pedagógica para o professor. Eles são desenvolvidos por grupo
de alunos, professores, pesquisadores e o seu uso em sala de aula
permite instigar a curiosidade dos estudantes e lançar desafios que
estimulem o raciocínio. Encontramos objetos de aprendizagem para várias
disciplinas, mas o que precisamos realmente reavaliar são as práticas
tradicionais que tem se mantido, mesmo com a utilização de novas
tecnologias. É necessário contextualizar o trabalho pedagógico
desenvolvido e embasá-lo em um planejamento coerente e com objetivos
claros.
“A expressão objetos de aprendizagem pode ser entendida como recursos
digitais que apresentam atividades multimídia, interativa, na forma de
animações e simulações. São configurados como blocos de conteúdo
educacional que podem apresentar uma certa independência, mas isso não
pressupõe que não possam ser articulados a outros objetos. Esta
configuração contribui, quando inserida numa proposta pedagógica, para
romper com a idéia de construção de conhecimento numa perspectiva
linear.”
“Existem vários autores que nomeiam estes recursos educacionais como:
componentes de software educacional; conteúdos de objetos
compartilháveis (ADL, 2001); objetos de conhecimento (Merril, 2001);
objetos educacionais (Sphorer, 2001); e objetos de aprendizagem
(IEEE/LTSC, 2000).” (Wikipédia)
Os objetos de aprendizagem podem ser empregados pelo professor para:
- Contextualização do tema curricular por meio de uma situação-problema
- Observação do fenômeno
- Interação com a situação-problema
- Interferência nos resultados observados
Correspondem a bancos de dados que armazenam metadados sobre objetos de aprendizagem e, em alguns casos, os próprios objetos. Através desses repositórios, é possível localizar, adicionar e obter os objetos para incorporá-los em nossa aplicação.
BIOE – Banco Internacional de Objetos Educacionais
RIVED – Rede Interativa Virtual de Educação
PROATIVA-Grupo de pesquisa e produção de ambientes interativos e objetos de aprendizagem
PROJETO CESTA - Coletânea de Entidades de Suporte ao uso de Tecnologia na Aprendizagem
Portal do Professor (MEC)
LABVirt - Química e Fisica
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA – UNESP
Fonte: http://ticsinclusaoacessibilidade.wordpress.com/2012/06/16/objetos-de-aprendizagem/
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